Acordamos e fomos dar uma de turistas...pegamos um metrô, que por sinal é eficientíssimo, com várias linhas e estações limpas e organizadas, para a estação Plaza de Armas, onde geralmente começam os passeios, que podem ser feitos todos a pé, pois é tudo perto. A Plaza é o marco zero da cidade e o palco de todas as reivindicações do povo chileno, passeatas, encontros, jogos de tabuleiros, onde aposentados passam o tempo, e os transeuntes os desafiam numa partida, namoros, ou apenas uma forma de contemplar sentado o ir-e-vir das pessoas. Neste dia, coincidentemente, estava ocorrendo uma passeata de estudantes contra o aumento das taxas escolares.
Aposentados jogando no coreto da praça, uma praça tem que ter coreto, não é mesmo?
Na Plaza tem uma estátua de Pedro Valdívia, conquistador espanhol que fundou Santiago em 1541. Ele é o nosso Pedro, também, Álvares Cabral, só que lá tudo é Pedro Valdívia: tem ruas, estátuas dele em pé, a cavalo, sentado...e aí vai uma foto tipicamente turística do Luiz em frente à estátua. Ok, aparece mais o cavalo...figura importante nessa conquista não acham?
Na Plaza estão situados a Catedral, o prédio dos Correios Central e o Museo de História Nacional, um do lado do outro. Só entramos na Catedral. Achei bem simples perto de tantas outras que conheci no Brasil e em outros países.
Capela dentro da Catedral.
Depois passamos em frente à casa Colorada, é uma casa vermelha, típica residência colonial e que está preservada, desde então. Aqui funciona o Museo de Santiago, não entramos.
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